A divindade de Cristo e a doutrina da Trindade

Faixa de seção
A divindade de Cristo e a doutrina da Trindade

Introdução

A questão da divindade de Cristo e a doutrina da Trindade é um tema central para a fé cristã. Ao longo dos séculos, esse conceito foi amplamente discutido e defendido pela Igreja, especialmente diante de heresias que tentaram negar que Jesus é Deus. Embora o termo “Filho de Deus” seja facilmente reconhecido no Novo Testamento, muitas vezes surgem dúvidas quando interpretado de acordo com a lógica humana, que associa o termo “filho” a um início no tempo.

No entanto, a teologia cristã afirma que Jesus é Deus eterno, sem um início temporal. Este artigo se propõe a explorar a relação entre o Pai e o Filho, fundamentando-se nas Escrituras e nas tradições da Igreja, para demonstrar a divindade inegável de Jesus.

O Significado Teológico de “Filho” na Relação Trinitária

No entendimento comum, o termo “filho” está associado a um ser que teve um começo no tempo e que depende de um pai para existir. Entreanto, quando falamos de Jesus como o “Filho de Deus”, essa relação vai além das limitações da linguagem humana e dos conceitos de tempo e criação. No contexto da Trindade, o título “Filho” não denota uma criação ou origem temporal, mas uma relação eterna e única entre eles.

A palavra grega usada no Novo Testamento para “Filho” é υἱός (huios), e ela não comunica, de forma alguma, a ideia de que Jesus é um ser criado ou inferior ao Pai. Pelo contrário, o uso desse termo na teologia trinitária sublinha que Jesus possui a mesma natureza divina do Pai, sendo coeterno e consubstancial a Ele. Assim como o Pai sempre foi Pai, o Filho sempre foi Filho. O relacionamento entre eles é eterno e transcendente, sem qualquer referência a um início temporal.

Um dos textos mais elucidativos a esse respeito é João 1:1: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. O termo usado aqui para “Verbo” é λόγος (logos), que no contexto filosófico grego significa tanto “palavra” quanto “razão” ou “princípio”.

O Logos é descrito como sendo coeterno com Deus, e mais do que isso: era Deus. Este versículo é crucial para entender a divindade de Jesus. Ele não é uma parte da criação, mas o Criador de todas as coisas, conforme o versículo seguinte esclarece: “Todas as coisas foram feitas por meio d’Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (João 1:3).

É importante lembrar que a doutrina cristã da Trindade não ensina que Jesus é inferior ao Pai. O título de “Filho” não implica uma hierarquia em termos de natureza ou essência. Na verdade, tanto o Pai quanto o Filho e o Espírito Santo compartilham a mesma essência divina (ousia em grego).

A relação entre eles é baseada em distinções pessoais, e não em diferenças de natureza. Dessa forma, Jesus é plenamente Deus, igual ao Pai em poder, glória e eternidade, como o próprio Jesus afirmou: “Eu e o Pai somos um” (ἕν, hen, João 10:30), usando um termo que denota unidade de essência.

A Economia da Trindade e a Submissão Relacional

Dentro da Trindade, as três pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo – desempenham diferentes papéis na obra de salvação. Isso é conhecido como a “economia da Trindade”. Essa palavra vem do grego οἰκονομία (oikonomia), que significa “administração” ou “plano”.

Em termos teológicos, refere-se à maneira como as três pessoas divinas atuam no mundo, especialmente na história da salvação, de uma forma que possamos compreender. Em outras palavras, é como se Deus estivesse se comunicando com um “sotaque humano”.

O Pai, por exemplo, é descrito como aquele que envia o Filho ao mundo para redimir a humanidade. O Filho, por sua vez, obedece amorosamente ao Pai, cumprindo sua missão de salvação. Essa submissão do Filho ao Pai é claramente descrita em João 5:19, onde Jesus afirma: “Em verdade, em verdade vos digo que o Filho não pode fazer nada de si mesmo, senão o que vê o Pai fazer; porque tudo o que o Pai faz, o Filho o faz igualmente.”

No entanto, essa submissão é de caráter relacional e funcional, e não ontológico. Jesus veio nos dar o exemplo de como devemos agir em relação a Deus, em completa submissão. Isso significa que, embora Ele se submeta ao Pai em sua missão terrena, Ele não é inferior ao Pai em sua essência ou divindade.

Esse aspecto é muitas vezes mal compreendido por críticos da doutrina da Trindade, que veem na submissão de Cristo ao Pai uma evidência de inferioridade. Porém, a teologia cristã sempre deixou claro que a submissão de Cristo não implica desigualdade ontológica. O Filho submete-se voluntariamente ao Pai, mas essa submissão ocorre dentro do contexto de sua missão redentora, e não da sua natureza divina.

Em Filipenses 2:6-7, Paulo explica essa verdade de forma poderosa ao afirmar que, embora Jesus fosse “em forma de Deus” (μορφῇ Θεοῦ), Ele “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo”. O verbo grego aqui usado para “esvaziou-se” é ἐκένωσεν (ekenōsen), e significa que Cristo voluntariamente se limitou em seu estado de servo, sem deixar de ser Deus.

Portanto, Jesus, ao se submeter ao Pai, faz isso dentro do plano da salvação, como parte de seu papel na economia da Trindade. Isso, como já mencionei, de forma alguma diminui sua divindade. Pelo contrário, revela a perfeita harmonia e unidade dentro da Trindade, onde as três pessoas divinas trabalham juntas para cumprir o plano de redenção.

Refutando o Argumento de que Jesus Foi Criado

Uma das objeções mais comuns à divindade de Cristo vem de interpretações equivocadas de passagens bíblicas, como Colossenses 1:15, onde Jesus é chamado de “primogênito de toda a criação”. Grupos como os arianos no passado e as Testemunhas de Jeová no presente afirmam que essa expressão indica que Jesus foi a primeira criatura de Deus. No entanto, essa é uma compreensão incorreta tanto do contexto quanto da linguagem original.

O termo grego traduzido como “primogênito” é πρωτότοκος (prototokos), que não significa “primeira criatura”, mas sim “o mais importante” ou “preeminente”. No contexto judaico, o primogênito era aquele que tinha a posição de maior honra e autoridade na família, independentemente de ser o primeiro a nascer.

Um exemplo disso é o Salmo 89:27, que se refere a Davi e diz: “Eu também o farei meu primogênito, o mais alto dos reis da terra.” Neste contexto, o termo “primogênito” não se refere a Davi ser o filho mais velho em termos de nascimento, pois ele não era, mas sim a uma posição de destaque e honra.

Em Colossenses, Paulo usa essa palavra para afirmar a posição de supremacia de Cristo sobre toda a criação, e não para sugerir que Ele faz parte dela. Isso fica claro nos versículos seguintes, onde Paulo explica que “nele foram criadas todas as coisas” (Colossenses 1:16). Se Jesus criou todas as coisas, Ele não pode ser parte da criação. Paulo enfatiza que Jesus é o Criador e sustenta todas as coisas.

O termo πρωτότοκος deve ser entendido no sentido de preeminência e autoridade, não de origem temporal. Assim, longe de sugerir que Cristo foi criado, essa passagem afirma sua supremacia e soberania sobre tudo o que foi criado.

Além disso, a Escritura consistentemente afirma a eternidade e divindade de Cristo. Em João 8:58, Jesus declara: “Antes que Abraão existisse, Eu sou” (ἐγώ εἰμι, egō eimi). Essa declaração é uma referência direta ao nome divino de Deus revelado a Moisés em Êxodo 3:14 (“Eu sou o que sou”).

Ao usar essa frase, Jesus está reivindicando para si o nome e a eternidade de Deus. Isso confirma que Ele não foi criado, mas existe desde a eternidade, sendo o próprio Deus.

Textos-chave que confirmam a divindade de Jesus nas Escrituras

As Escrituras são claras e abundantes ao testemunharem sobre a divindade de Jesus Cristo. Desde o Antigo Testamento, há uma progressiva revelação do Messias como mais do que um simples ser humano, mas alguém que compartilha da natureza divina. No Novo Testamento, essa verdade é afirmada explicitamente em vários momentos. Abaixo, listei nove das passagens mais importantes que comprovam a divindade de Cristo.

1. Isaías 9:6 – O Filho é chamado “Deus Forte”

No Antigo Testamento, uma das passagens mais poderosas a respeito do Messias é encontrada em Isaías 9:6, que profetiza: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”

Aqui, o profeta descreve o Messias com títulos que só podem ser atribuídos a Deus. O termo hebraico El Gibbor (Deus Forte) é usado para o Senhor em Isaías 10:21. Essa aplicação ao Messias demonstra que Ele não é apenas um líder humano ou um profeta, mas é identificado como o próprio Deus encarnado. Além disso, como Jesus poderia ser chamado de “Pai da Eternidade” — um título que se refere a algo sem início ou fim — se Ele tivesse sido criado em algum momento?

2. João 20:28 – A Confissão de Tomé

Uma das declarações mais explícitas da divindade de Cristo no Novo Testamento vem da boca de Tomé, o discípulo que inicialmente duvidou da ressurreição. Quando ele finalmente vê o Cristo ressuscitado, exclama: “Senhor meu e Deus meu!” (Κύριός μου καὶ ὁ Θεός μου, João 20:28).

Esse versículo é fundamental, pois mostra um discípulo reconhecendo Jesus como Deus, e Jesus não corrige Tomé. Em vez disso, Ele aceita essa adoração, algo que seria inconcebível se Jesus fosse apenas um profeta ou criatura.

3. Hebreus 1:8 – O Pai chama o Filho de Deus

O autor de Hebreus, citando o Salmo 45:6-7, apresenta uma declaração direta de Deus Pai a respeito do Filho: “Mas, acerca do Filho, diz: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; cetro de equidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8).

Aqui, o Pai dirige-se ao Filho chamando-O de “Deus” (ὁ Θεός, ho Theos). Essa passagem é uma evidência clara de que, na relação intratrinitária, o Filho é reconhecido como plenamente Deus, possuindo autoridade eterna.

4. Tito 2:13 – Nosso Grande Deus e Salvador

Paulo também afirma a divindade de Cristo em suas epístolas. Em Tito 2:13, ele diz que os cristãos esperam “a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus.”

No original grego, a construção gramatical (conhecida como a regra de Granville Sharp) conecta “Deus” (Θεός, Theos) e “Salvador” (Σωτήρ, Sōtēr) como títulos que se referem à mesma pessoa: Jesus Cristo. Paulo aqui não só afirma que Jesus é Salvador, mas também Deus.

5. Apocalipse 22:13 – O Alfa e o Ômega

No livro de Apocalipse, Jesus aplica a Si mesmo títulos exclusivos de Deus: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim” (Apocalipse 22:13).

Esses títulos aparecem também em Apocalipse 1:8 e são atribuídos a Deus Todo-Poderoso. O uso desses mesmos termos por Jesus demonstra sua igualdade com o Pai em eternidade, soberania e poder absoluto.

6. João 5:18 – Igualdade com Deus

Os próprios judeus contemporâneos de Jesus reconheceram que Ele fazia afirmações de igualdade com Deus. Em João 5:18, lemos: “Por isso, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.”

Essa passagem é significativa porque demonstra que os ouvintes de Jesus entenderam perfeitamente que Ele se apresentava como igual ao Pai, algo que, no contexto do monoteísmo judaico, era equivalente a declarar-se Deus.

7. João 1:1-3 – O Verbo Divino

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.”

A introdução do Evangelho de João apresenta Jesus como o Logos (Verbo), que existia desde o princípio, distinto do Pai, mas ao mesmo tempo plenamente Deus. O uso do termo “Verbo” conecta a pessoa de Jesus à revelação criativa de Deus no Antigo Testamento, quando Deus falou e trouxe à existência todas as coisas (Gênesis 1).

Além disso, Cristo foi o agente da criação de todas as coisas, o que indica claramente que Ele não pode ser uma criatura, pois tudo o que existe foi criado por meio Dele. “Todas as coisas” significa exatamente isso: tudo. Se Ele tivesse sido criado primeiro para, então, criar o restante do universo, não faria sentido chamá-lo de “Criador de todas as coisas”, mas apenas de “criador de quase todas as coisas”. Além do mais, isso geraria uma contradição lógica evidente: se sem Ele nada foi criado, como Ele mesmo poderia ser um ser criado?

Os antitrinitarianos podem argumentar que a palavra “Deus” (θεός) em João 1:1 é usada de forma qualitativa, ou seja, que Jesus tem uma qualidade divina, mas não é Deus em sentido absoluto. No entanto, o contexto não permite tal interpretação. O termo “Deus” é aplicado a Jesus sem qualificações, indicando que Ele compartilha da plena natureza divina. A construção gramatical do grego reforça que o Verbo é da mesma essência que Deus, embora distinto do Pai.

8. Atos 20:28 – O Sangue de Deus

Em seu discurso aos presbíteros de Éfeso, Paulo afirma: “Atendei por vós mesmos e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, que Ele comprou com o Seu próprio sangue.” (Atos 20:28).

Aqui, Paulo se refere à “igreja de Deus” e afirma que ela foi comprada com o sangue de Deus. Como Deus, em Sua essência divina, não possui sangue, esta é uma referência clara a Jesus Cristo, a segunda pessoa da Trindade, que assumiu a natureza humana. Foi nessa condição que Ele derramou Seu sangue na cruz, oferecendo Sua vida pela redenção da humanidade.

9. Filipenses 2:9-11 – Toda a Criação se Curva a Cristo

Em Filipenses 2:9-11, Paulo descreve a exaltação de Cristo após Sua humilhação na cruz: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai.”

A frase “dobre todo joelho” remete diretamente a Isaías 45:23, onde Deus declara que “todo joelho se dobrará diante de mim”. Ao aplicar essa linguagem a Jesus, Paulo reafirma sua divindade, mostrando que Ele é digno da mesma adoração que é dada ao Pai.

Conclusão

A divindade de Jesus é uma verdade fundamental que permeia toda a revelação cristã. Desde as profecias messiânicas do Antigo Testamento até as declarações explícitas do Novo Testamento, Ele é consistentemente apresentado como Deus.

Sua relação com o Pai é eterna, e Ele compartilha da mesma essência divina. A submissão de Cristo ao Pai durante sua missão redentora não diminui sua divindade; ao contrário, revela a perfeita harmonia e o amor que existem dentro da Trindade.

Cristo é o único ser no universo que possui duas naturezas: a divina e a humana. Na sua natureza humana, Ele é o Filho de Deus, gerado no tempo. Mas em sua natureza divina, Ele é o Deus eterno, que possui vida em si mesmo, não derivada, não criada, não gerada.

Compreender Jesus como Deus é essencial para a fé cristã, pois é o fundamento da doutrina da salvação. Negar sua divindade equivale a desmantelar o próprio evangelho, já que somente um Deus perfeito e eterno seria capaz de redimir um mundo caído.

Portanto, ao estudarmos as Escrituras e meditarmos sobre os mistérios da Trindade, somos conduzidos a adorar e exaltar a Jesus, nosso Deus e Salvador, o Senhor soberano sobre todas as coisas.

Que Deus o abençoe grandemente!


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Amós Bailiot

Sou um estudante de História na Universidade Estácio de Sá e um entusiasta em Teologia. Acredito que o conhecimento é valioso apenas quando compartilhado. É por isso que estou aqui, disposto a compartilhar minhas reflexões teológicas. Junte-se a mim nessa jornada!

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Amós Bailiot

Graduando em História pela Universidade Estácio de Sá e estudioso de Teologia, defende a premissa de que o conhecimento se torna verdadeiramente valioso quando compartilhado. Junte-se a mim nessa jornada!

4 comentários

  1. Dividade de Jesus no Novo Testamento.

      No começo a Palavra já existia:
    a Palavra estava voltada para 
    Deus,e a Palavra era Deus.
    ( Bíblia Sagrada Edição Pastoral-João 1:1 )

    Eu e O Pai somos Um.
    (João 10:30)

    Tomé respondeu a Jesus:
    «Meu Senhor e meu Deus!»
    (Bíblia Sagrada Edição Pastoral-João 20:28)

    “A virgem ficará grávida e dará à luz um Filho, e o chamarão Emanuel”, que significa “Deus conosco”.
    (Mateus 1:23)

    Aos quais pertencem os patriarcas, e dos quais descende o Cristo, segundo a carne, que é acima de tudo, Deus bendito pelos séculos!
    ( Bíblia de Jerusalém- Romanos 9:5 )

    Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da Divindade,
    (Colossenses 2:9)

     Que haja em vocês a mesma atitude que houve em Cristo Jesus.Sendo por Natureza Deus, no entanto, não reivindicou para si o ser igual a Deus,
    ( Filipenses 2:5-6 )

    Mas a respeito do Filho ele disse:
    “O teu Reino, ó Deus, vai durar
    para todo o sempre.
    Tu governarás o teu povo com justiça.
    ( Hebreus 1:8 )

    Tu amas o bem e odeias o mal.
    Foi por isso que Deus, o teu Deus,
    te escolheu
    e te deu a alegria de receber
    uma honra muito maior
    do que a dos teus companheiros.”
    ( Hebreus 1:9 )

    Sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu inteligência para conhecermos o Deus verdadeiro. E nós estamos com o Verdadeiro, graças a seu Filho Jesus Cristo. Este é o Deus verdadeiro e a Vida eterna.
    (1 João 5:20 )

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